Texto de Cristina Falcón Maldonado
Ilustrações de Mariona Cabassa
Tradução de Catarina Sacramento
Hoje o Juan José não tem nada que fazer porque o cabo se partiu, o cabo da tirolesa à qual sobe todos os dias para ir à escola, do outro lado do rio, desde que as cheias levaram a ponte.
O Juan José fecha os olhos, mas continua acordado, porque quer sonhar, e aprendeu a sonhar acordado, porque acordado sabe-se com o que se sonha, pode sonhar-se com o que se quiser e não com aquilo que querem os sonhos, o medo ou a insónia.
Inspirado numa história real da Venezuela, este álbum é um convite a refletir sobre a riqueza e a pobreza, a troça e a superação, a capacidade de sonhar acordado e de celebrar.
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Tal como esses pássaros que não me canso de admirar, emigrei muito jovem e vivi em diferentes países, cidades e casas, desde Trujillo, na minha Venezuela, até Bolonha, em Itália,…
Nasci no ano de 1977 em Barcelona, cidade onde vivo e trabalho atualmente. Estudei ilustração na Escola Massana e depois fiz uma pós-graduação na L’École Supérieure des Arts Décoratifs de…
Nasci em 1977, no ano do punk, mas nunca gostei de grandes confusões. Vivi metade da vida em Leiria e a outra metade em Lisboa, com um salto a Macau…